MARÉ CAPOEIRA




Maré é o apelido de João, um menino de dez anos que sonha ser mestre de capoeira como seu pai, dando continuidade a uma tradição familiar que atravessa várias gerações. Um filme de amor e guerra.






Produção Patricia Bárbara Fotografia Mauro Pinheiro Jr. Roteiro Paola Barreto, Rosane Svartman, Fabiana Igrejas, Omri Breda Ferradura Som Direto Vampiro Direção de Arte Fernanda Fabrizzi Empresa(s) produtora(s) PB FILMES, AR PRODUCOES Edição de som Aurélio Dias Produção Executiva Ailton Franco Jr Montagem Daniel Garcia Supervisão de Pesquisa Omri Breda Ferradura



Prêmios
Melhor Curta no BIFF Kids Film Festival 2007
Prêmio do Júri Infantil no Festival de Hamburgo 2006
Melhor Curta Infantil no Festival Internacional de Curtas-Metragens de Oberhausen 2006
Curta Criança no MINC-TVE 2005
Prêmio Especial do Júri no Amazonas Film Festival 2006

VIDA MARIA

Vida Maria – direção de Márcio Ramos
“Vida Maria”, é uma animação produzida por Márcio Ramos, com trilha sonora em parceria com Hérlon Ramos, sucesso absoluto no Festival de Cinema de Pernambuco. O filme conta, com toques de humor, a contradição entre os desejos pessoais e a realidade. Assim, é apresentado um ciclo na vida de Maria José, obrigada a largar os estudos para ajudar nas tarefas diárias da família. Enquanto trabalha, ela cresce, casa, tem filhos, envelhece: passa dos cinco aos 45 anos. Ao final, o início de um novo ciclo que vai reproduzir o seu passado no futuro de sua filha Lurdes.


10 CENTAVOS

Dirigido por Cesar Fernando de Oliveira e com roteiro de Reinofy Duarte, o curta-metragem “10 Centavos” (2007) mostra o cotidiano de um garoto que guarda carros no centro histórico de Salvador (BA).
O filme, levou vários prêmios em 2008 – entre eles, o Prêmio Unicef no Festival Internacional de Cine Documental y Cortometraje de Bilbao e seis prêmios no Festival Guarnicê de Cinema (Maranhão) 2008, incluindo o de melhor ator para o garoto Jorge Júnior.
Cesar Fernando de Oliveira conta que Jorge foi escolhido como protagonista uma semana antes do início das filmagens. O menino, que ainda não era ator, trabalhava nas ruas ajudando a avó a vender doces na frente de um teatro.
Oliveira diz ter gostado do resultado final do filme e encara a realização de um curta-metragem “não como uma escadinha para o longa, e sim como um meio de se expressar de forma mais rápida e concisa”.